Desculpe, deixei cair um pouco de poesia em você.
Um pouco é eufemismo de coração que galopa.
Que pula degraus de dois em dois. Três em três.
Por quatro cantos, retrato de poesia-balanço.
Mal acompanho, mas sei que deixei cair bem ali.
Fio de seda e mel. Cai agora, cobre a nuca. Espera.
Seu cílio é vírgula de um poema. Cortina que rouba o mundo dos seus olhos.
Pára e vê que se derramo poesia é porque cuspo amor enquanto falo.
Sua roupa está manchada. Cor de palavra-sonho. Será que sai na água?
Desculpe, deixei cair um pouco de poesia em você.
E só consigo catar o excesso em silêncio.
AMOR FELIZ
Há 5 anos
Derruba mais!
ResponderExcluirOi Ilana, te indiquei pro selo OLHA QUE BLOG MANEIRO. Dá uma olhada no post que eu fiz e veja o que vc deve fazer para ganhar o selo e um brinde.
ResponderExcluirhttp://www.urubuzada.blogspot.com/
Abs,
Gil
"Desculpe, deixei cair um pouco de poesia em você.
ResponderExcluirE só consigo catar o excesso em silêncio."
Ilana,
menina poeta. Obrigada pelas gotas que você deixou cair em mim. Não vou lavar o vestido, nunca mais.
Ilana,
ResponderExcluiramanhã encontrarei o Luiz Raul, na Estação das Letras. Aniversário da Suzana Vargas. Sem pedir licença me licenciei e imprimi seu prosopoema (plagiando a Marta Lagarta) pra mostrar ao nosso querido mestre.
Desculpe.
Beijos,
Ana Benevides